sábado, 25 de agosto de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Uma Alquimia Erótica
Neste abismo de reflexos,
Neste berço de imundice,
Deixo cair minhas últimas gotas de sangue
Que mancham teu véu…
E as brumas da tua noite
Embalam a doce dama
Seus rubros lábios
Doces como o desejo
De querer prender-me no seu corpo
Deixam-me cair numa ilusão
De longas pálidas colinas
De cascatas de sangue
Linhas de dor voltam para as tuas mãos
Esvaziando estas minhas veias
A minha sede de amor
É um sinal de maldição
Porque até a lua mente por ti quando brilhas…
A sedução de um altar de sacrifícios
Movimentado pela beleza da Morte
Deixo cair as doces lágrimas
Nas brancas mãos da dama…
Beijo o seu peito
E dou-lhe aquilo que o amor lhe tirou
Amor e Morte…juntos dançam
Movidos pelo silencio da escuridão
As cinzas sorriem-lhe
Convidando-a para uma funubre dança
Ah doce dama
Para sempre imortal serás
Recordada numa tela
O esplendor do teu suicídio
Continua fresco nas noites sombrias
A nossa historia de amor
É um pecado de línguas
Ao eterno descanso pertencemos
Pálida…é o teu estado de graça
Rainha dos meus desejos
Cuja beleza mórbida
Troquei esta vida pelo calor dos teus lábios
A tua perfeição sucumbe na minha imperfeição
Tentado está agora o meu pálido corpo
Acaricia-me uma última vez
Envenena-me…
Com teus rubros lábios…
Neste abismo de reflexos,
Neste berço de imundice,
Deixo cair minhas últimas gotas de sangue
Que mancham teu véu…
E as brumas da tua noite
Embalam a doce dama
Seus rubros lábios
Doces como o desejo
De querer prender-me no seu corpo
Deixam-me cair numa ilusão
De longas pálidas colinas
De cascatas de sangue
Linhas de dor voltam para as tuas mãos
Esvaziando estas minhas veias
A minha sede de amor
É um sinal de maldição
Porque até a lua mente por ti quando brilhas…
A sedução de um altar de sacrifícios
Movimentado pela beleza da Morte
Deixo cair as doces lágrimas
Nas brancas mãos da dama…
Beijo o seu peito
E dou-lhe aquilo que o amor lhe tirou
Amor e Morte…juntos dançam
Movidos pelo silencio da escuridão
As cinzas sorriem-lhe
Convidando-a para uma funubre dança
Ah doce dama
Para sempre imortal serás
Recordada numa tela
O esplendor do teu suicídio
Continua fresco nas noites sombrias
A nossa historia de amor
É um pecado de línguas
Ao eterno descanso pertencemos
Pálida…é o teu estado de graça
Rainha dos meus desejos
Cuja beleza mórbida
Troquei esta vida pelo calor dos teus lábios
A tua perfeição sucumbe na minha imperfeição
Tentado está agora o meu pálido corpo
Acaricia-me uma última vez
Envenena-me…
Com teus rubros lábios…
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Reflexo,reflexo meu...pk ousas troçar de mim...porque insistes em revelar-me ilusões mórbidas e dementes?ja não basta olhar-me ao espelho e ver minha face mascarando uma alma melancolica e ausente de sonhos e esperanças?os olhos revelam uma verdade triste...eles choram amarguras tatuadas em meu ser...agora tu reflexo meu,distorces uma verdade mentirosa!!deixa-me sonhar mais uma vez...
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